Os Smatphones ganharam a confiança da população, hoje em dia é normal encontrar crianças ou mesmo velhos com o seu aparelho android ou IOS.
Os smartphones vieram para facilitar a vida de muita gente, nota-se que actualmente familiares, amigos ou mesmos colegas de trabalho usam as redes sociais para trocar informações ou discutir ideias porque os smartphones são criados com o objetivo de serem fáceis de usar e preparados para acessar a internet com as tecnologias mais rápidas do mercado. Além disso, os smartphones têm lojas de aplicativos que podem ser baixados e instalados, o que garante acesso mais rápido e fácil as principais funções. Geralmente eles têm processadores rápidos que deixam o celular com mais capacidade de rodar aplicativos mais pesados e por conseqüência mais detalhados.
E para a educação, como esses aparelhos seriam importantes no desempenho dos estudantes?
Essa questão já foi levantada por muitos e a resposta sempre foi a mesma, o uso dos Smartphones depende de cada usuário, os smartphones contem certos aplicativos que podem desviar a atenção do estudante e por outra, os smartphones tornam a vida do estduante muito facil porque na suas lojas (Play Store, Apple Store) tem disponível várias feramentas de aprendizagem e contem navegadores que os estduantes podem usar para fazer suas pesquisas académicas.
O que eu posso acessar no Smartphone?
Basicamente tudo que está na internet, mas o foco dos estudantes fica nos E-mails, sites, e o grande trunfo: aplicativos académicos.
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As vantagens do uso dos smartphones é que as vezes nao precisamos ir a determinado lugar para usufruir de algum aprendizado, as informações são maiores, é só saber aproveitar da internet entre muitas outras coisas. a desvantagem é que as pessoas usam só com redes sociais, se desligam do mundo la fora e criam um mundo virtual onde perde todo seu socialismo. Respondeu um estudante de TIC’s
Dispositivos Android mais antigos não suportarão muitos sites seguros até setembro de 2021
Uma solução alternativa parcial está disponível instalando o Firefox (a Mozilla é parceira do Let’s Encrypt) e usando seu próprio armazenamento de certificados.
Você pode ter que atualizar seu telefone Android em pouco tempo se quiser visitar grandes partes da web segura. A Certificate Authority Let’s Encrypt está advertindo que os telefones rodando versões do Android 7.1.1 Nougat e inferiores não vai confiar em seu certificado raiz a partir de 2021, deixando-os defora de diversos sites seguros. A organização interromperá a assinatura cruzada padrão para o certificado que habilita essa funcionalidade em 11 de janeiro de 2021 e abandonará totalmente a parceria de assinatura cruzadas em 1º de setembro do mesmo ano.
Uma solução alternativa parcial está disponível instalando o Firefox (a Mozilla é parceira do Let’s Encrypt) e usando seu próprio armazenamento de certificados, mas isso não ajudará com clientes rivais ou funcionalidade além dos navegadores.
É totalmente comum que os desenvolvedores abandonem o suporte para sistemas operacionais mais antigos. No entanto, isso pode ser um ponto sensível, dadas as políticas de atualização do Android. A Let’s Encrypt observou que cerca de 33,8 por cento dos usuários do Android no Google Play executam uma versão anterior à 7.1, e alguns fornecedores de hardware cortaram o suporte antes do tempo.
Não era incomum para os fornecedores de Android oferecerem relativamente poucas atualizações nos anos anteriores, e alguns dispositivos (normalmente telefones de baixo custo) ficavam presos no sistema operacional de remessa. Você pode ter comprado um telefone em 2016 ou mesmo em 2017 que poderia perder definitivamente o acesso a alguns sites, pelo menos sem soluções alternativas.
A situação está melhorando. A Samsung e outros fabricantes de Android estão se comprometendo com três anos de atualizações do sistema operacional . Isso não mudará a realidade de muitas pessoas com hardware mais antigo, e pode haver poucos recursos se você não puder ou não quiser usar o Firefox. Mesmo que muitos outros sites continuem funcionando, o suporte inconsistente pode ser um incômodo no mínimo e um grande obstáculo na pior das hipóteses.
Boas notícias para os usuários do WhatsApp que desejam manter seu histórico de bate-papo um pouco menos permanente: a empresa anunciou um novo “recurso de mensagens que desaparecem”, que começará a ser implantado para seus mais de um bilhão de clientes iOS e Android em todo o mundo a partir de hoje.
O recurso permite que os WhatsAppers em uma conversa individual defina as novas mensagens para que desapareçam automaticamente após sete dias. Para bate-papos em grupo, o administrador desse grupo terá controle sobre definir ou não essas mensagens para durar para sempre ou para serem apagadas após esse período de uma semana.
“Embora seja ótimo guardar as memórias de amigos e familiares, a maior parte do que enviamos não precisa ser eterno”, escreveu um porta-voz no blog corporativo anunciando o novo recurso. “Nosso objetivo é fazer com que as conversas no WhatsApp pareçam o mais próximas possível de uma pessoa, o que significa que não devem ficar para sempre.”
É importante notar aqui que essas mensagens acabarão sendo excluídas quer a pessoa do outro lado as leia ou não, explicou a empresa , e isso inclui qualquer mídia – como fotos e vídeos – enviada no mesmo cronômetro. O WhatsApp acrescentou que as mensagens nesses bate-papos ainda podem ser capturadas ou encaminhadas, o que significa que podem acabar flutuando mesmo depois de ultrapassar o limite de sete dias.
Vários aplicativos de mensagens vêm integrados ou adicionaram recursos de autodestruição semelhantes. A maioria oferece aos usuários alguma flexibilidade quanto ao tempo que as mensagens devem permanecer – até cinco segundos no Signal. De acordo com o Techcrunch , o Whataspp também pode estar brincando com um cronômetro que pode ser um pouco mais curto – ou mais longo – do que sua abordagem atual de tamanho único . Um porta-voz disse a eles que a empresa “ficará de olho no feedback” e verá se precisa de ajustes no futuro.
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“Por enquanto, estamos começando com sete dias, porque parece um bom equilíbrio entre a utilidade de que você precisa para conversas globais baseadas em texto e a sensação de que as coisas não duram para sempre”, disseram eles.
Depois muitos meses de desenvolvimento e de vários rumores sobre a existência ou não sobre o projeto, a Microsoft revelou ontem a sua mais recente aposta no mercado dos ‘smartphones’
Embora não traga a última geração de hardware, este é um ‘smartphone’ com ecrã duplo, em estilo livro, que virá equipado com sistema Android.
Depois de conhecermos ontem o seu preço e características, foi revelado agora que a Microsoft irá garantir 3 anos de atualizações a este equipamento.
Surface Duo com atualizações garantidas durante 3 anos
O Surface Duo é o mais recente ‘smartphone’ da Microsoft. Irá integrar a já popular linha Surface e enquadra-se no estilo de ‘smartphones’ dobráveis embora sejam, na verdade, dois ecrãs em livro.
Este equipamento traz então dois ecrãs AMOLED que perfazem um total de 8,1” com resolução FullHD+. O processador é o Qualcomm Snapdragon 855, topo de gama do ano passado, e terá 6 GB de RAM e 128/256 GB de armazenamento interno.
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Para fotografia, o Surface Duo trará um único sensor de 11 MP e trará ainda uma bateria de 3577 mAh, com carregamento rápido de 18W, coluna mono e um sensor de impressões digitais colocado na lateral. É ainda compatível com a Surface Slim Pen., a Surface Pen. e a Surface Hub 2 Pen.
Se no campo do hardware não surpreende, a verdade é que a grande aposta da Microsoft é no ‘software’. A marca tem vindo a trabalhar algumas das suas aplicações, como é o caso do launcher, e desenvolveu uma excelente integração entre ambos os ecrãs para serem utilizados de forma independente, com duas aplicações lado a lado, ou em conjunto como se fosse um ‘tablet’.
Além disso, a Microsoft anunciou agora também que irá investir forte no suporte a este equipamento, tendo garantido que o Surface Duo iria receber 3 anos de atualizações.
Este equipamento está já em pré-venda na loja da Microsoft por $1399 e irá ser oficialmente lançado no mercado a 10 de setembro.
