Curiosidades
Conheça os ratos pintores e seus quadros simplesmente adoráveis
Muitos animais da natureza são extremamente inteligentes, como os corvos que possuem habilidade cognitivas incríveis que podem até identificar pessoas. Os ratos além de serem adoráveis, também são talentosos. O Toogood’s Tiny Paws mostra o que esses animais de estimação conseguem fazer com um quadro.
Steph Toogood iniciou o projeto após perder um de seus animais de estimação, Capitão Jack Sparrow, em 2018.
Jack passou por uma cirurgia mas não acordou da anestesia, e como a dona trabalha com veterinários, conseguiu ficar perto deu seu bichinho o tempo todo, tirando algumas impressões das patas após o falecimento do Capitão.
“Eu achei que seria adorável se meus meninos fizessem algo parecido enquanto estivessem comigo para guardar quando me deixassem, então peguei pequenos quadros e tinta, e eles criaram peças memoráveis para guardar de recordação”, disse Toogood. A dona também adora tirar fotos como hobby, então tirou algumas de suas pequenas obras de arte, confira a seguir:
De acordo com a página da rede social dos animais, são 12 ratos no total, mas Steph deixou claro que os ratinhos são seus melhores amigos e não vão passa a vida inteira cobertos de tinta. Além disso, a mulher explicou que por mais que a Tiny Paws contenha muitas artes dos roedores, ela também pretende utilizá-la como uma forma de contar mais sobre como é ter um rato de estimação e a forma correta de garantir seu bem-estar.
Ciência
Com apenas 14 anos, Joshua Beckford pode se tornar o médico mais jovem do mundo
Joshua começou a falar japonês aos três anos e aos seis anos de idade tornou-se na pessoa mais jovem do mundo a estudar Filosofia e História.
Cada ser humano tem o seu próprio ritmo de aprendizagem e a sua própria forma de assimilar conhecimento, contudo, há pessoas particularmente peculiares. Joshua Beckford é uma delas.
Com apenas dois anos, Joshua já dominava a leitura. Um ano depois começou a falar japonês e aos seis anos de idade tornou-se na pessoa mais jovem do mundo a estudar Filosofia e História na prestigiada Universidade de Oxford, em Inglaterra, onde ganhou uma distinção em ambas disciplinas.
O primeiro contacto que o pai de Joshua, Knox Daniel, teve com a realidade que o filho era muito inteligente para a idade que tinha, foi quando estava em frente ao computador com o menino e percebeu algo diferente. “Comecei a dizer ao Joshua quais eram as letras do teclado e percebi que ele ia memorizando e percebia o que estava a ver.”
Knox queria ver até onde a inteligência do seu filho podia ir ou o que conseguia alcançar e em 2011 inscreveu-o na Universidade, no curso de Filosofia para crianças brilhantes entre os oito e treze anos. A faculdade aceitou, e Joshua tornou-se assim no aluno mais jovem já aceite. E passou com distinção.
Foi nomeado aos seis anos como uma das crianças mais inteligentes do mundo. Agora, com 13 anos, já é muito avançado academicamente para continuar a estudar na faculdade com o resto dos seus colegas, e foi “obrigado” a ter aulas em casa. Joshua destaca-se nas áreas das Ciências, Matemática, História e Línguas.
E qual é o sonho de um das crianças mais inteligentes do mundo? Ser médico e astronauta! Joshua quer ser neurocirurgião e está no caminho certo para que isso acontecesse o mais rápido possível. Já tem alguma prática, mais precisamente na remoção da vesícula biliar e procedimentos de apendicectomia.
Joshua Beckford pode se tornar no mais jovem médico em apenas dois anos. Tendo em conta as aulas na escola de medicina e os anos associados a isso, tudo indica que o sonho está muito perto de se realizar.
“Aos quatro anos eu usava o computador do meu pai que tinha um simulador de corpos onde eu retirava os órgãos. Quero salvar a Terra. Quero mudar o mundo e mudar as ideias das pessoas para fazer as coisas certas.”
Joshua está também a escrever um livro infantil sobre o Egito.
Quando não está no meio dos livros e cadernos, Joshua está a trabalhar, é a cara da campanha Black and Minority (BME) da National Autistic Society. Diagnosticado com autismo, Joshua ajuda a espalhar a missão da campanha que destaca os obstáculos que a comunidade negra enfrentam quando tenta obter acesso aos serviços médicos e a falta de suportes necessários para o autismo.
De acordo com um estudo de 2011, Autism and the African American Community, “evidências demonstram que embora as taxas de diagnóstico para autismo ocorram nas mesmas taxas em todos os grupos raciais, o diagnóstico em crianças afro-americanas ocorre mais tarde que em crianças brancas. Como resultado, as crianças afro-americanas podem exigir uma intervenção mais longa e mais intensa”.
Enquanto prática para ser neurocirurgião, Joshua angaria fundos para três instituições de caridade de autismo, uma no Reino Unido e duas em África, e ainda faz e participa em campanhas para salvar o meio ambiente.
Abaixo podes ver e ouvir umas das entrevistas dadas por Joshua Beckford, no TEDx:
Curiosidades
Gabriel Mondlane o gigante de Moçambique
Gabriel Mondlane, media 2,65 metros, pesava mais de 180 quilos, e era considerado o homem mais alto do mundo, fazendo parte do Livro de Recordes do Guinness.
O gigante de Moçambique, como era conhecido, esteve pela primeira vez a Portugal em 1969, causando grande alvoroço e curiosidade: em circos ou eventos privados, Gabriel era exibido pelo país como coisa rara e insólita, tendo viajado por todo o mundo.
Regressou a Moçambique após a independência da antiga colónia. Por cá, as coisas não lhe correram de feição e rareavam os espectáculos. Casou-se e teve três filhos, vivendo do que lhe dava o restaurante que criara com o dinheiro (pouco) ganho com as exibições.
Voltou uma segunda vez a Portugal, em 1979, mas o infortúnio perseguia-o: no Coliseu de Lisboa deu uma queda ao tentar subir as escadas, o que lhe provocou danos graves numa perna e a necessidade de um implante que foi fazer na África do Sul.
Regressou pela última vez a Lisboa em Setembro de 1989, alvo da mesma curiosidade de sempre e vítima dos mesmos interesses que o faziam deslocar-se penosamente pelo mundo.
Uma nova queda, em Janeiro de 1990, no quintal da sua casa em Mandlakazi, a sua terra natal, foi-lhe fatal: fez um grave traumatismo craniano, do qual não recuperou, e morreu no Hospital de Maputo com apenas 45 anos.