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Mais de 200 cidadãos deportados por permanência ilegal

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Serviço Nacional de Migração deporta da vizinha África do Sul 206 cidadãos nacionais dos quais 171 são do sexo masculino e 35 do sexo feminino com idades compreendidas entre os 20 a 36 anos de idade.

Informações avançadas pelo porta-vos do SENAMI, Celestino Matsinhe, apontam à falta de documentação de viagem e permanência irregular como causas que ditaram a devolução destes indivíduos.

Matsinhe frisa que estes cidadãos são oriundos das províncias de Maputo, Inhambane, Manica e Zambézia e que encontravam-se a trabalhar naquele país. Esta detenção foi feita através dos postos de travessia do Ressano Garcia com 186 e pela ponta de Ouro com 20.

“O posto de travessia que registou maior recusa de entradas foi o aeroporto de Mavalane em Maputo com 12 o que corresponde a 50% e a nacionalidade Nigeriana foi a que registrou mais recusa com 17%”. Disse.

O porta-voz lembrou ainda que no período compreendido entre 29 de Fevereiro e 4 março do corrente ano, o Serviço Nacional de Migração recusou a entrada à República de Moçambique de 24 cidadãos estrangeiros de diversas nacionalidades por não reunirem os requisitos necessários para o efeito, contra 21 de igual período de 2019, o que representa aumento na ordem de 13%.

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De referir que em relação à semana anterior (22 a 28 de Fevereiro de 2020), verificou-se redução em 52%, pois nesse período foi recusada a entrada no território nacional a 50 cidadãos estrangeiros.

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