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WhatsApp poderá ser usado em até quatro aparelhos ao mesmo tempo

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Há alguns meses, rumores indicam que o WhatsApp está trabalhando para lançar um recurso muito esperado: usar a mesma conta em diferentes dispositivos ao mesmo tempo. Agora, o site WABetaInfo indica que a novidade deve sincronizar o histórico entre Android e iPhone.

A novidade eliminaria a necessidade dos aparelhos estarem conectados numa mesma rede Wi-Fi para transmitir os dados do app entre si. Além disso, no formato atual, o smartphone só pode transmitir o conteúdo do WhatsApp para um dispositivo por vez.

Com a futura atualização, a ideia é criar um processo único de sincronização que enviará as mensagens trocadas para até quatro dispositivos em que o WhatsApp esteja logado.

Além disso, a ferramenta também pode chegar junto com um aplicativo do WhatsApp para iPad. A novidade permitiria usar o mensageiro no iPhone e no tablet simultaneamente. Atualmente, é possível usar o WhatsApp no iPad por meio de apps de terceiros que usam o mesmo sistema de retransmissão da versão web do serviço.

Todos os recursos citados ainda estão em desenvolvimento e não possuem data prevista de lançamento para o público final.

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WhatsApp já é a segunda maior rede social do mundo

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Quase uma em cada quatro pessoas tem conta no WhatsApp. A aplicação de mensagens já conta com mais de dois mil milhões de utilizadores em todo o mundo (sendo que a população mundial é de 7,7 mil milhões de pessoas) o que faz dela a segunda maior rede social, abaixo do líder destacado Facebook, com 2,5 mil milhões.

“Conversas pessoas que antigamente só era possível ter pessoalmente, agora podem fazer-se sem que a distância importe, através de chats e videochamadas; há demasiados momentos especiais que acontecem no WhatsApp e nós sentimo-nos agradecidos por poder alcançar esta meta”, afirma a empresa, citada pelo espanhol CincoDías.

No caso do Facebook, a empresa considera os utilizadores contabilizados como sendo “ativos”. Mas no caso do WhatsApp esta designação não foi empregada, pelo que não se sabe qual o grau de envolvimento com a aplicação destes dois mil milhões agora anunciados. No mesmo comunicado, o WhatsApp destaca a questão da segurança como uma das suas maiores preocupações. “As mensagens apenas estão guardadas no telemóvel e nada pode ler as suas mensagens e escutar as suas chamadas, nem nós próprios. As suas conversas privadas ficam apenas entre si e os destinatários.”

A aplicação foi fundada em 2009 e, cinco anos depois, foi comprada pelo Facebook.

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Governo chinês denuncia “repressão” após medidas dos EUA contra apps chinesas

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O Governo chinês acusou de “manipulação política e repressão” as autoridades dos Estados Unidos, após medidas restritivas adotadas por Washington contra as aplicações chinesas TikTok e WeChat.

O governo chinês acusou esta sexta-feira de “manipulação política e repressão” as autoridades dos Estados Unidos, após medidas restritivas adotadas por Washington contra as aplicações chinesas TikTok e WeChat.

O Presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou na quinta-feira a proibição de qualquer transação com estas duas aplicações, que pertencem a empresas chinesas, dentro de 45 dias.

Em conferência de imprensa, o porta-voz do ministério dos Negócios Estrangeiros da China, Wang Wengbin, acusou Washington de “colocar os seus interesses egoístas acima dos princípios do mercado e das regras internacionais”.

Os Estados Unidos “exercem uma manipulação política arbitrária e repressão, que só podem levar ao seu próprio declínio moral e danificar a sua imagem”, acrescentou.

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O Presidente norte-americano falou de uma “emergência nacional” em relação à aplicação de vídeos TikTok, muito popular entre os adolescentes, mas que Trump acusa de estar ao serviço da espionagem chinesa.

O Presidente assinou um decreto semelhante contra a plataforma WeChat, que pertence ao gigante chinês Tencent. Na Bolsa de Valores de Hong Kong, as ações da Tencent afundaram mais de 6% após o anúncio.

Washington tem adotado uma política de rivalidade em relação à China em praticamente todas as frentes: comércio, competição tecnológica, a pandemia do novo coronavírus, direitos humanos ou a soberania do Mar do Sul da China.

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A China denunciou nesta sexta-feira (7) o que considera “manipulação e repressão políticas” dos Estados Unidos pela proibição dos aplicativos chineses TikTok e WeChat decretada por Donald Trump.

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Presidente dos EUA assinou ordens que podem interromper operações de aplicativos chineses dos EUA em 45 dias caso não sejam vendidos.

O presidente americano anunciou na quinta-feira que os dois aplicativos símbolos da tecnologia digital chinesa + para companhias americanas por suas empresas de origem.

O porta-voz do ministério chinês das Relações Exteriores, Wang Wengbin, acusou Washington de “colocar interesses egoístas acima dos princípios de mercado e da norma internacional”, segundo a agência France Presse.

Os Estados Unidos “fazem uma manipulação e uma repressão política arbitrárias que só podem levar ao seu próprio declínio moral e prejudicar sua imagem”, acrescentou.

A ordem executiva de Trump proíbe “qualquer transação por qualquer pessoa, ou com relação a qualquer propriedade, sujeita à jurisdição dos Estados Unidos, com a ByteDance” (controladora do TikTok), a partir de 45 dias.

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A medida aumenta a pressão sobre a ByteDance para que conclua as negociações de venda da plataforma de vídeos para a Microsoft, além de criar outra fonte de confronto entre a Casa Branca e Pequim.

O presidente também assinou um decreto contra a plataforma WeChat, do grupo chinês Tencent. O WeChat é um aplicativo de troca de mensagens instantâneas para dispositivos móveis e concorrente do WhatsApp. Ele foi lançado em janeiro de 2011 e um dos apps de mensagens mais usados no mundo, com mais de 1 bilhão de usuários mensais ativos.

TikTok ameaça entrar na Justiça
Em um comunicado, a empresa que gerencia o aplicativo ameaça entrar na Justiça contra a decisão de Trump que proíbe transações comerciais com empresa que gerencia aplicativo.

“Utilizaremos todos os meios os meios disponíveis para assegurar que o Estado de Direito deve ser respeitado e que nossa empresa e nossos usuários recebam um tratamento equilibrado”, diz o comunicado da ByteDance, proprietária chinesa da rede social TikTok. “Se não for junto ao governo americano, então será nos tribunais.”

O que Trump alega
Donald Trump alegou “urgência nacional” no caso do aplicativo de vídeos TikTok, muito popular entre os adolescentes, que Washington acusa, sem apresentar provas, de espionar os usuários americanos em benefício de Pequim.

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As ordens foram assinadas no mesmo dia em que o Senado votou, por unanimidade, um projeto de lei do senador Josh Hawley que proíbe funcionários federais de usar o aplicativo de compartilhamento de vídeos TikTok em dispositivos cedidos pelo governo.

O aplicativo foi criticado por parlamentares norte-americanos e pelo governo Trump, que alegam questões de segurança nacional devido ao fato de ser controlado pela companhia chinesa ByteDance.

Ambas as ordens executivas dizem que os aplicativos “captura(m) automaticamente vastas faixas de informações de seus usuários … essa coleta de dados permite que o Partido Comunista Chinês acesse as informações pessoais e proprietárias dos americanos”.

Na segunda-feira (3), Trump aceitou a possibilidade do TikTok ser comprado por um grupo americano, mas a transação terá que acontecer antes de 15 de setembro, quando a plataforma será proibida. A Microsoft está em negociações com a ByteDance para adquirir as operações da rede social nos Estados Unidos.

As ações do gigante chinês Tencent, proprietário da plataforma WeChat, fechou em queda nesta quinta-feira depois da decisão de Trump. A baixa nesta sexta-feira registrada na bolsa de Hong Kong foi estimada em 5,04%.

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